domingo, 11 de dezembro de 2016

Querido Pai Natal (e Menino Jesus)

Cá em casa há dois responsáveis pelos presentes do dia 25 de dezembro: O Pai-Natal e o Menino Jesus. Entreajudam-se na difícil tarefa de chegar a todos os pedidos das crianças deste mundo. Normalmente é o Menino Jesus que abre as cartas do Pai-Natal. Depois, é só darem asas (e renas) a milhões e milhões de embrulhos bonitos e vistosos (é assim mesmo que os vejo).
Pois muito bem, antes de os nossos mini-felizes pedirem seja o que for, contam sempre como foram missionários da paz na nossa família: o que é que  fizeram de bem este ano, onde é que ajudaram os Pais, como foram queridos para os manos, quando fizeram companhia aos avós...uma infinidade de coisas boas que o Pai-Natal e o Menino Jesus vão gostar de saber!
Depois, a Carta ao Pai-Natal propriamente dita tem 3 modalidades:
- Um brinquedo (vá, dois ou três...mas só se derem outros tantos a quem mais precisa);
- Uma coisa que precisem muito (um par de sapatilhas é sempre uma boa ideia);
- Uma boa ação.
A boa ação é a minha parte preferida da carta. Este ano, para além de ajudarmos instituições por este Portugal fora, vamos visitar alguns velhinhos que estão sempre sozinhos no Natal. Fazemos umas bolachinhas de manteiga, juntamos um bocadinho de chá de menta, e passamos uma tarde diferente, de coração cheio e alma renovada. Porque o Natal também é isto, também é lembrar os que não têm a mesma sorte que nós, e tentar amenizar a saudade, a solidão, a dor, enchendo-os de amizade e amor.

Já eu, também faço uma carta a mim própria, dando graças por tudo aquilo (tanto) que tenho, e escolhendo a minha fotografia (mental) preferida em cada ano que passa. E esta, sem dúvida, é a minha de eleição. Obrigada Pai-Natal, Menino Jesus, por tanto amor, tanta paixão!

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