domingo, 26 de junho de 2016

O eterno incontroverso

Não é por acaso que é património da Humanidade. São tantas as vezes que nem damos conta da beleza natural que nos assombra. Aqui tão perto.
O Douro é verde mistério. É sumo tingido de uva. É sombra de figueira madura. É vinha que perdura. O Douro cheira a compota de amora silvestre, a bagos suculentos e selvagens, a terra seca e pó fervendo, a vinho amadurecendo.
O Douro faz-nos sonhar, flutuando pelas águas turvas e ao mesmo tempo - sabe-se lá porquê -, límpidas de um rio que nos causa um enorme arrepio. 
O Douro faz-nos embarcar numa viagem no tempo, onde subimos para a carruagem que liga o Tua ao Pinhão, e que nos aquece a memória e o coração.
O Douro faz-nos lembrar bacalhau com azeite, tomate à dentada, pêssegos caídos na estrada.
O Douro é livre, é parte de nós, é matéria-prima, é essência do universo. 
O Douro não se explica. É, isso sim, algo que se vê. Que se cheira. Que se pisa. Que se sente.
O Douro é das famílias.
O Douro é dos amigos.
O Douro é de toda a gente.






















quinta-feira, 16 de junho de 2016

Toda a verdade acerca das Mães Trabalhadoras

A realidade é dura e crua, ninguém quer contratar Mães Trabalhadoras. As razões são mais que muitas:
1 - Os miúdos passam a vida com as chamadas "ites". Ora uma otite, ora uma amigdalite, ora uma conjuntivite, ora uma faringite...guess what? As escolas não deixam entrar "ites". Solução: Não há, as Mães transformam-se em enfermeiras e ficam por casa a tratar dos seus mais-que-tudo. 
2 - Noites mal dormidas. Ai as noites mal dormidas. Suas malditas! Não há ninguém que goste de ver trabalhar Mães desgrenhadas, cheias de olheiras, com nódoas de café entornado e outras coisas mais...
3 - Idas ao pediatra, às vacinas, e a todas as rotinas de saúde dos miúdos. Pois é, ainda não abriram consultas nocturnas, e por muito que as Mães tentem ir à hora de almoço ou mesmo logo de manhã, as consultas express ainda estão por inventar...
4 - Reuniões de escola. Quantos mais filhos, mais sarilhos! Uma Mãe de 3 tem em média cerca de 9 a 12 reuniões por ano. Agora a melhor parte: quase sempre em horário de expediente. Mais uma rodada, mais uma falta no trabalho.
5 - Rachadelas de joelhos, de cabeça e afins. Quantas vezes é que as Mães recebem telefonemas com estes pequenos (grandes) acidentes? Mães de rapazes, estou solidária! O que fazemos? Saímos a correr, ainda que estejamos a meio de uma reunião, por muito importante que esta seja. Estou certa ou estou errada?
6 - Perrices matinais. Não vamos negar, Mães. Se fosse feito um estudo acerca das birras logo de manhã, com certeza que se concluiria que são responsáveis por cerca de 30 minutos de atraso de toda a família envolvida. Era bom que fosse tudo perfeito, não era? Welcome to the real world!
7 - Os famosos buscar e levar, tratar e esticar. Quem é que não se desdobra para estar em todo o lado ao mesmo tempo? As horas de almoço têm de render por 3 horas, entre supermercados, recados, e outros tantos biscates atrapalhados:
- Mãe, hoje tenho uma festa e não temos presente!
- Mãe, a professora pediu para amanhã levar lápis de cor que os meus já acabaram!
- Mãe, hoje tenho natação e o Pai esqueceu-se do saco no carro!
- Mãe, Mãe, Mãe!!!
Pois, pois, as Mães não têm tanto tempo disponível quanto isso....pensam os empregadores...mas pensam mal, digo eu...

E digo bem, salvo melhor opinião em contrário. Eis que agora vos apresento mais do que uma mão cheia de razões que rebentam a escala de todos os outros motivos aqui já ditos. Não acreditam? Então vejam só:
1 - As Mães têm uma capacidade extraordinária de lidar com situações de stress absoluto, desempenhando na perfeição o papel de árbitro em conflitos mais-que-tal.
2 - As Mães são peritas em manter a concentração e toda a linha de raciocínio em reuniões barulhentas e cheias de azáfama. Melhor do que ninguém. Tenho dito.
3 - As Mães têm uma memória fotográfica e descritiva fora do comum, conseguindo absorver cada palavra, cada frase, cada expressão que lhes é transmitida. Nem sequer precisam de bloco de notas ou dos famosos post-its (eu tenho, mas só porque gosto das cores).
4 - As Mães são as únicas que mantêm a frieza e disfarçam as emoções quando algo não corre bem. Porque será?
5 - As Mães são capazes de desempenhar ao mesmo tempo várias tarefas que, à partida, parecem impossíveis: Estar ao telefone enquanto se envia um email e se anota um recado de um Colega que lhes sussurra ao ouvido? Peanuts!
6 - As Mães são as primeiras a chegar ao escritório nas noites seguintes aos jantares de empresa. Porquê? Fácil, porque estão mais do que habituadas a dormir pouco, e mal.
7 - As Mães não perdem tempo em tomar cafés prolongados, fumar cigarros malfadados, ou em conversas paralelas que não interessam nem ao menino Jesus. Isto porque sabem que quanto mais cedo forem para casa abraçar os seus mini-eus, melhor!

Ah pois é, quem tem razão, quem é?

Nem mais!

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Rituais

Tanto se fala em rotinas, rotinas, rotinas. E sempre como se fosse uma bruxa má, algo a evitar, só porque é repetitivo, só porque faz mal à alma. Pois muito bem, eu adoro rotinas. Mas não lhes chamo pelo nome. Para mim, são rituais. Rituais sagrados sem os quais não consigo viver. E são tantos!
Tenho o ritual do sumo de laranja natural, do café de manhã com leite de aveia em chávena quente, e do pão de arroz com mel.
Tenho o ritual de encher os meus filhos de beijinhos, quando ainda estão meio ensonados.
Tenho o ritual de me atrasar a sair de casa. Mas não deixa de ser um ritual.
Tenho o ritual de nunca ter tempo para secar o cabelo.
Tenho o ritual de me apetecer escrever até os dedos me doerem. Sabe-se lá porquê!
Tenho o ritual da pausa.
Tenho o ritual do almoço em família, ainda que por vezes seja uma santa confusão.
Tenho o ritual de estar sempre a pensar na vida, nos meus ideais, nos 1001 projetos.
Tenho o ritual de ouvir a música aos gritos no carro, mas só quando é da boa. E quando estou sozinha.
Tenho o ritual de andar com o meu filho bebé sempre ao colo. E adoro.
Tenho o ritual de tentar fazer o bem pelos outros, ainda que por vezes o meu eu fique um pouco esquecido.
Tenho o ritual de respirar fundo.
Tenho o ritual de alongar.
Tenho o ritual de fazer figuras parvas e de dançar como uma galinha, mas só com os meus filhos.
Tenho o ritual de ser uma cabeça no ar.
Tenho o ritual de nunca sair de casa sem dar um beijo a quem lá fica.
Tenho o ritual de abraçar. Mas este aprendi a ter. Não nasceu comigo.
Tenho o ritual de dar o litro. E de saber parar também.
Tenho o ritual de perder 10 minutos do meu dia para mim e os meus cremes.
Tenho o ritual de me maquilhar (ou tentar) no carro.
Tenho o ritual de esbanjar toneladas da lata azul da Nivea, antes de me deitar.
Tenho o ritual de contar uma história aos meus filhos.
Tenho o ritual de os apertar, de os mordiscar, de os agarrar.
Tenho o ritual de ceder, de regar, de fazer crescer o meu casamento.
Tenho o ritual de fofocar com as minhas amigas, ainda que muitas vezes seja no whatsapp;
Tenho o ritual de amar o próximo.
Tenho o ritual de agradecer por tudo o que tanto fazem por mim.
Tenho o ritual de me sentir grata pela vida que tenho, ainda que nem sempre tenha tudo o que quero (e ainda bem).
Tenho o ritual de dar valor à saúde. À minha, e a de todos os outros meus.
Tenho o ritual de saborear cada momento. Cada manhã (ainda que por vezes seja caótica), cada pôr-do-sol, cada bocadinho bom.
Tenho o ritual de ser feliz, todos os dias.

Casaco Amores Perfeitos
Fotografia Brígida Brito

terça-feira, 7 de junho de 2016

Ginasticar

São tantas a vezes que me perguntam: 
"Ah e tal já estás tão magrinha, ainda por cima com 3 filhos! Conta lá, fazes ginástica ou ficaste assim, do nada?"
"Por acaso até faço, e 2 vezes por semana, apesar de não estar assim tão magra como julgas..." -  respondo eu. 
Mas não, na verdade, faço ginástica 8 horas por dia, todos os dias da semana. Não acreditam? Então vejam só:
De manhã, mais de 100 agachamentos, com pesos de 10 kilos ora num braço, ora no outro, entre apanhar a roupa do chão com um bebé redondo ao colo, e de andar atrás de dois miúdos enfurecidos para calçarem os sapatos, vestirem a camisola e não espalharem tudo pela casa. Depois, e sempre com os 10 kilos ao colo, fazer sprints para arrumar a casa toda em tempo record. Mais à tarde começa a maratona. Ir buscar um, ir levar o outro, carregar as mochilas e mais os 30 kilos de sacos de supermercado e de tralha que fui acumulando ao longo do dia. Ah, e sempre com os 10 kilos ao colo. Chegar a casa é uma aventura. Se tivesse mais um braço dava-me jeito. Como não tenho, até os abdominais entram na festa, com tanto esforço que é o de carregar os 10 kilos de bebé, os 40 kilos de tralha, e mais 15 kilos de gente que às vezes adormece no carro, com os 20 kilos de miúdo cansado que se arrasta e me puxa para trás, para ficar com uns glúteos 5 estrelas. Às vezes ainda há tempo para a aula de step. Vários lances de escadas para percorrer, sem música, mas com muita adrenalina. Acontece ter gritos de birras entre irmãos como pano de fundo. Vai dar ao mesmo. Os tímpanos ficam furados de qualquer maneira. 
Hora do banho! Ai, o banho a triplicar. Mais uma esticada de exercício sem parar. Levanta. Senta. Levanta. Senta. Faz 3 insistências em baixo, e levanta com os 10, 15 e 20 kilos de uma só vez. Ai aguenta, aguenta! Recomeçam os sprints. Toca a tentar apanhar os polvinhos molhados que me escorregam entre as mãos. Um salto aqui. Outro acolá. Gincanas para não pisar os Legos que se acumulam no chão. E ainda faço equilibrismo quando calha de rodopiar em cima de um carrinho esquecido. Chupetas debaixo do sofá? Não faz mal, a Mãe já lá está. 100 kilos de penas para levantar. Pega no peso bruto e...mostra que sabe gritar! Depois ainda é capaz de, de tal maneira esbaforida, enfiar a chupeta nos 20 kilos de esperteza, sentar os 15 de meiguice (vs traquinice) na cadeira da papa, e pedir aos 10 kilos de ternura para aquecer a sopa. Às vezes o esforço a mais troca-nos as ideias...
Ufa. Todos sentados e penteados, à espera de jantar. Sensação de conquista com sabor a vitória...mas que não dura muito...e não é que fica sempre um saco no carro???
- Meninos! Toca a subir às cavalitas que temos de ir à garagem....
- Mãe, o ZM adormeceu, tem que o levar no ovinho.
São só mais 10 kilinhos de esforço. Peanuts!!!
Por isso, se querem emagrecer verdadeiramente e muito depressa, sem retornos ou dietas loucas, já sabem, quanto mais filhos, mais tralha, e mais cabeças no ar...melhor!


sexta-feira, 3 de junho de 2016

Viver de bem com o coração

É tão fácil viver de bem com o coração. Dar graças. Sentir uma enorme gratidão. É tão fácil seguir um sonho. Lutar por aquilo que queremos. Fazer tchim-tchim quando nos apetece. É tão fácil dar gargalhadas sinceras. Plantar uma árvore. Comer bem. Beber muita água. É tão fácil ser saudável. Ter uma consciência ecológica. Optar por alimentos puros. É tão fácil montar uma estufa em casa. Ver as sementes crescer. Esperar até não mais poder. É tão fácil ajudar o outro. Dar a mão a quem precisa. Contar uma história a quem não sabe ler. Respeitar o silêncio. É tão fácil mudar o (nosso) mundo. Pensar sempre nos outros. Saber perdoar. Acreditar no futuro. É tão fácil reciclar. Apagar as luzes. Acender as velas. Ter tempo para amar. É tão fácil manter uma casa bonita. Sentir o cheiro do café. Deixar o sol entrar. É tão fácil viver com menos. Poupar e poupar. Doar e doar. É tão fácil 1001 desperdícios evitar. 







Por ser tão fácil ser feliz com pouco, amar o próximo, abraçar o mundo, ser generoso com o futuro, a IKEA lançou esta semana a campanha "Dias Verdes", ajudando as famílias portuguesas a optar por um estilo de vida mais sustentável, mais equilibrado, mais saudável, mais verde, e criando um impacto positivo no nosso querido planeta (que por alguma razão se chama Terra!)
Por cá, adorámos a ideia e todas as surpresas que a nossa marca escandinava preferida está a preparar até ao dia 5 de junho. Estamos já a pensar em tantas e tão boas ideias para a casa nova!


Agora um desafio para as famílias aí de casa. E que tal se lessem aos vossos filhos, ao deitar, o novo mini conto Maisena, ensinando-os a pensar (e sonhar) verde?

"Era uma vez um miúdo muito esperto chamado Zemati, com cabelo cor de limão, e cabeça de maçapão. O Zemati era louco por legumes e fruta, mas tinha uma casinha do tamanho de um botão, sem jardim, nem alçapão. Zemati vivia triste, porque tinha de estar sempre a comprar os seus alimentos preferidos, em vez de os poder cultivar. E a mercearia da Violeta nunca tinha aqueles limões amarelos que Zemati tanto gostava...Certo dia, e depois de muito magicar, fez-se-lhe luz (LED - claro está! Ora cliquem na cara do Zemati!). Porque não criar uma estufa dentro de casa? "Olha que boa ideia! Sou o génio da lâmpada ecológica!" - logo pensou.
Zemati nem se queria acreditar que ia poder ter uma plantação só sua! Já podia ver crescer tomates, feijão verde, pimentos, ervas aromáticas e tantos outros alimentos saudáveis e deliciosos (cliquem em cada legume/fruta). E foi tão fácil dar asas à sua imaginação! Bastou que Zemati pusesse mãos-à-obra e, como por magia com pozinhos de perlimpimpim, as estufas e os kits de jardinagem dos seus sonhos nasceram, à espera de ser levados para a sua casinha do tamanho de um botão. Foi assim que Zemati começou a viver uma vida mais sustentável! Foi assim que começou a viver de bem com o coração!" 

Gostaram? Agora só falta seguir o exemplo do Zemati e de tantas outras crianças por esse mundo fora. E podem começar já amanhã!
Teresa Chambel, Diretora da revista “Jardins” e autora do livro “Um Jardim dentro de Casa”, vai mostrar como podemos trazer a sustentabilidade para o nosso dia-a-dia, sem precisarmos de um jardim, um terraço ou uma varanda, no workshop “Horta na minha Casa” (na IKEA de Alfragide no próximo dia 4 de junho, às 16h00 e na IKEA de Loures no próximo dia 5 de junho, às 11h00). Iara Rodrigues, nutricionista e apresentadora de televisão, vai dar sugestões para uma alimentação mais saudável (na IKEA de Loures dia 4 de junho, às 16h00, e na IKEA de Alfragide dia 5 de junho, às 11h00). Mais! Durante os próximos dias, nas lojas IKEA, os minis vão ser desafiados a fazer um peddy-papper amigo do ambiente. Ao longo do percurso da loja, vão aprender mais sobre sustentabilidade, completando um mapa e recebendo uma surpresa no final. Já para não falar no lançamento da coleção mais amiga do planeta, repleta de produtos feitos em materiais naturais: ANVÄNDBAR. Não vamos poder faltar!


Eis as minhas escolhas das estufas e cultivos mais bonitos da cidade, à distância de um simples clique:

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Hip Hip Hurray

O que eu mais peço para as minhas crianças e, já agora, para todas as crianças deste mundo:

L-I-B-E-R-D-A-D-E
Até pode parecer cliché, mas a liberdade não é definitivamente algo que nasce com um ser humano. São tantas as vezes que fico sem dormir a pensar nas crianças não livres deste mundo. Estou tão grata por ter nascido num país sem fome agreste, sem guerra, sem desastres naturais, sem todas as catástrofes que vemos por este mundo fora. Mas ao mesmo tempo, sinto-me tão culpada por estar grata enquanto existem crianças que, sem culpa, vivem agarradas a um destino que não queriam traçar...e nós, continuamos na nossa vida, ajudando aqui e ali, mas sem conseguir mudar verdadeiramente o seu rumo.É por essas e por outras que, neste dia da criança, mais do que celebrar a liberdade das nossas, vamos rezar por todas as crianças deste mundo a quem a nossa sorte não bateu à porta, sim? Rezar, orar, pedir, whatever, até pode não fazer a diferença que estas crianças precisam para crescer livres e felizes. Mas será que o poder da oração não poderá aliviar o seu sofrimento, nem que seja por um milésimo? Eu acredito que sim. E enquanto não puder mudar o mundo, vou continuar a ajudar, à minha maneira.

S-A-Ú-D-E 
Nem preciso de falar da saúde. Vivo numa constante angústia com este terror de qualquer Mãe. Por isso hoje, mais do que nunca, vou celebrar a saúde e a felicidade dos meus filhos. Vamos correr, vamos saltar, vamos cantar, vamos dançar, mais do que em qualquer outro dia. E que hoje, mais do que nunca, seja concedido ânimo, coragem, força e esperança a todas as Mães que passam ou já passaram por uma tragédia destas...
É que, como tão bem diz o Principezinho: "Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos", e o amor que sentimos pelas nossas crianças é isso mesmo: intemporal, intra-galáxico, mais forte do que a gravidade, mais luminoso do que a maior das estrelas, mais arrebatador do que a Via Láctea, mais poderoso do que qualquer universo. E isso, meus queridos filhos, não se vê, sente-se. Sente-se em cada suspiro, em cada bater do coração, em cada sorriso, em cada comunhão.

Por isso, hoje, vamos deixar o "toma lá um brinquedo porque hoje é o dia da Criança", e toca a sair de casa e celebrar a sua vida, a sua liberdade, a sua saúde, nem que seja levá-los às cavalitas até ficarmos trogloditas, ver o pôr-do-sol em passo de caracol, andar de bicicleta até escurecer, como um verdadeiro atleta, ou molhar os pés no mar, já na hora de deitar.

Um grande viva a todas as crianças deste mundo. 
HIP HIP, HURRAY!